quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Poesia. Pegadas de amor

Faz tanto tempo, isto eu sei,
que por aqui ele andou,
mais parece que foi ontem
que este mundo deixou,
Deixando suas pegadas nos lugares que passou,

Pegadas feitas de sangue,
pegadas feitas de amor;
tão profundas e marcantes,
que ha mais de dois mil anos, nem mesmo o tempo apagou.
Subiu montes, desceu vales
Por desertos , pelos mares
enfrentou frio e calor,
estava sempre em busca de alguém,
que escutasse sua mensagem de amor;
Não morava em palácios, tinha fama de impostor;
era quase um solitário, sem pousada, viajou,
Era rei, o próprio Deus
Mais ninguém acreditou:

Veio em missão de paz, curou todos os enfermos;
aos cegos deu a visão, a mortos ressucitou,
fez paralítico andar, leprosos purificou;
E com toda autoridade, e poder de um salvador:
Libertou os oprimidos, e demônios expulsou.
Deu pão pra quem tinha fome,deu água para beber,
veio trazer salvação;a todo o que nele crer:
Alegria,gozo e paz; para mim e pra você.
Estou falando de um homem, que por nós na cruz morreu:
Eu, o amo com ternura, e você; também o quer?
Pois ele é Jesus Cristo: O filho do Deus Eterno, o homem de Nazaré.


*Esta poesia, foi ministrada a mim, pelo Espírito do Senhor, em uma madrugada,foi o ínicio de uma série de inspirações, de hinos de louvores ao Senhor. A Ele, o meu tributo,a minha gratidão. A ele o prostrar dos meus joelhos e o meditar do meu coração. Com todo o meu amor.
Elisabeth Aires Alves.
Soldado raso,mas na linha de frente.

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