terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Mulher; equlíbrio do lar, Mãe: Ministério.

A mulher, é o equilíbrio do lar, uma casa sem mulher, é como um jardim se flores.
É ela, quem dá vida e alegria, tom e cor ao lar A mulher, esposa e mãe, é o centro de tudo em uma casa; tudo gira em torno dela. Foi por isto que Deus deu logo uma esposa para Adão. A importância da maternidade é tão grande, que Jesus veio ao mundo através de uma mulher. Deus, como criador supremo e absoluto, poderia ter feito com que Jesus viesse ao mundo, apenas por uma palavra; mais por um milagre do sobrenatural, ele programou uma mulher pela qual através dela, Jesus viesse ao mundo: Maria, a mãe. Lucas, 1;35.
(Mãe : ministério)
A mãe, é ministra da saúde, quando o filho fica doente, é ela, a primeira a tomar a devida providência para levar ao médico, e, se a criança sofre um acidente doméstico, é ela também que cuida do primeiro socorro; quando o pai chega em casa, já foi tudo resolvido. Ela, é ministra da educação, pois é a que mais se preocupa com a educação dos filhos, ela vai as reuniões da escola, vê as notas como tudo está indo, se está tudo bem, depois informa ao pai.
Ela, é ministra das finanças, pois é ela quem cuida do orçamento doméstico, quem planeja e quem contabiliza as contas; e muitas vezes, faz acontecer o milagre da multiplicação. Ela, é também ministra das comunicações, pois é ela quem vai ao marido e comunica-lhe a reivindicação do filhos, mesmo, que o filho saiba que é o pai quem banca tudo, ele primeiro vai a mãe, ela vai ao pai, e,se o pai não quiser liberar, ela sempre dá um jeitinho de mulher sábia, um carinho aqui, uma palavra sensata ali, e, consegue persuadir; o maridão, e o filho, se sente protegido e feliz. Eu, estou falando sobre o lar onde predomina o respeito mutuo, e onde existe a cumplicidade, o companheirismo, e sobre tudo o amor; estou falando do marido, e da mulher que conhecem a Deus; estou me referindo sobre o lar solidificado nos princípios do evangelho, na disciplina cristã.
(Sunamita, a mãe determinada)
Em II Reis,4; 21,22,23, fala de uma mãe corajosa e determinada. Eliseu o profeta andava por aquelas regiões, e não tinha casa certa para ficar, e a sunamita falou ao marido: tenho observado que este homem é um homem de Deus e não tem posada por aqui; façamos um quarto para ele; e fizeram e mobiliaram o quarto para o profeta. Ele, sentindo-se grato e querendo recompensar, e sabendo que a mulher não tinha filhos; prometeu-lhe; que num determinado tempo, ela teria um filho; e assim aconteceu: o menino nasceu, e cresceu. Mais, um dia ele adoeceu e morreu. A mãe, colocou o corpo do garoto no quarto do profeta, e disse ao marido: prepara-me um animal que vou viajar; ele, perguntou: vai tudo bem com o menino? Ela, não contou nada, não chorou, não se lamentou, não comunicou a vizinhos que o filho estava morto, não fez nenhum tipo de comentário, apenas queria ir ao profeta; não para desmascará-lo, mais para que ele devolvesse a vida do seu filho, era isto, o que ela queria. Montou no animal e disse ao seu servo: não fale nada com ninguém, não pare pra nada! Ela não estava afim de perder tempo, e chorando e se queixando, não resolveria o seu caso. Ela sabia que; se fosse chorar e lamentar, ela teria a vida toda para chorar e lamentar, e a sua proposta era outra: ter o seu filho de volta e quem poderia ajuda-la, era o mesmo que profetizou-lhe um filho; e ela estava certa; chorar não resolve, ficar sentado a beira da estrada, não resolve: atitudes, sim; resolvem! E, ela estava determinada a ver acontecer mais uma vez: um milagre; desta vez: o da ressurreição do seu filho. Não ia perder tempo chorando; ia sim: em busca da solução, e o profeta, era a solução. Quando Eliseu avistou a mulher, percebeu que ela estava amargurada, e disse: O Senhor não me revelou, e me encobriu. Aqui, uma verdade; nem tudo Deus revela a seus profetas, para que ele não se sinta infalível; infalível; só Deus. Eliseu disse a ela: Meu moço irá contigo, e colocará o bordão sobre o menino morto, e ele viverá. Ela respondeu com determinação: Tu, irás comigo, e orarás pelo meu filho, para que ele volte a vida!
Aquela mãe aflita, sabia o que queria, e foi atrás,; não mandou recado. Fim da história, o profeta Eliseu foi com ela, orou pelo garoto, e ele reviveu, então o entregou a sua mãe. Que belo exemplo de determinação e coragem e confiança no homem de Deus. O que eu vejo também é que ela não jogou na cara do profeta; palavras do tipo: você não é homem de Deus ou; você mentiu pra mim; nada disso, ela confiou na palavra do homem de Deus. Nunca faça um julgamento contra alguém, sem antes ter certeza do que ouve e do que vê; este, é o trunfo, é a carta na manga de quem não julga e não acusa. Verdade objetiva: Deus sempre honra
os que confiam nele. E, os que confiam no Senhor, nunca  serão  confundidos, mas são como os montes de Sião que não se abala, mais permanece para sempre.
Nos veremos na próxima. O Senhor te abençoe, e te ajude a caminhar o caminho do verdadeiro cristão. Um beijo no coração.
Elisabeth Aires Alves.