terça-feira, 3 de julho de 2012

O amor Que foi medido pela Cruz.

Neste mundo em que vivemos, fala-se muito em amor de vez em quando um grupo de pessoas levanta uma bandeira em nome do amor, mais não vejo nada produtivo e que cause efeitos positivos; talvez,  por não terem uma convicção do que seja o verdadeiro sentido da palavra: amor. Em épocas especiais, tais como: Natal, ano novo, se perguntarmos para alguém o que deseja para estes dias festivos, este alguém logo responderá: paz, amor e alegria para todos. Aí, se percebe que as pessoas falam apenas o trivial; frases feitas sem nenhuma emoção porque aquilo, não brota da alma mais apenas porque todo mundo fala a mesma coisa; são chavões. Gostaria  muito de ouvir alguém numa entrevista dizer por exemplo, (o meu desejo é que os homens encontrem um caminho mais excelente; o caminho do verdadeiro amor, e que  os governos de todo mundo tomassem os bilhões de dólares que são gastos com armas mortíferas, investissem este dinheiro no ser humano que está morrendo de fome na miséria causada principalmente pelas guerras inglórias; e que lembrem de milhares de crianças que não terão um futuro que lhes possam garantir uma cidadania, um horizonte sem nuvens). Que as pessoas valorizem mais o seu semelhante, pois somos todos feitos do mesmo ingrediente, viemos de um só lugar e iremos todos para o mesmo lugar; não há como reverter este quadro. Fala-se tanto em amor, proclama-se o amor, faz-se hino ao amor; mais, qual amor? Ouvimos falar de amor, mais vivemos em guerra!, guerra entre nações, guerra entre etnias, guerra nas escolas, guerra no trânsito, guerra nos lares. Mata-se pelos motivos mais banais. A vida de um ser humano, vale menos que uma porção de cocaína. Que amor é este que faz o marido matar a esposa, porque não consegue viver separado dela, e aí mata e vai para a cadeia e fica sem ela da mesma forma. Mãe que comete suicídio e mata também os filhos porque os ama e não quer deixa-los só no mundo. Isto, é amor, ou um sentimento; perverso, doentio, animal e diabólico? certamente que sim!. O marido trai a esposa, ou vice versa, e alega que traiu, porque o seu parceiro não lhe dava mais atenção, e então ficou carente e foi procurar curar suas mágoas nos braços de outra pessoa; este, é o amor descartável.
Este, é o amor que o mundo conhece e pratica. O jovem conhece uma jovem, e logo lhe pede uma prova de amor, e ela dá!; vai pra cama com ele,  e logo tem a desventura de engravidar, ou faz proposital; de qualquer forma, vai vir uma criança a mais na contabilidade dos desafortunados da vida; muitas vezes, ela também ainda é uma criança que deveria estar na escola, e agora, vai cuidar de um bebê A sua rotina mudou e ela vai ter que segurar a onda, ou então se desfazer da desventurada criança. Esta é a consequência da prova de "amor" de uma jovem sem limites. Na verdade, isto não é amor, isto tem outro nome: atração sexual, prazeres da carne. Afinal, qual é a definição que as pessoas têm do amor? As mães moderninhas, são as grandes vilãs desta situação, pois em nome do modernismo, dão as suas filhas de bandeja para a vida sexual, em nome da liberdade. Liberdade, ou libertinagem? Infelizmente, temos que admitir, que há muito os valores foram invertidos e hoje, temos uma sociedade falida, sem rumo e sem o controle da situação. Mais nem tudo está perdido, pois o verdadeiro amor existe e pode ser praticado; este amor que foi medido pela cruz e que nos foi dado por Jesus, o amor que o mundo não conhece, pois se conhecesse, o quadro seria outro; bem diferente. Em 1 aos Coríntios, 13; Paulo fala deste amor: Ele é sofredor, é benigno, não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não folga com a injustiça, mais com a verdade, não se porta com indecência, não busca seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta O amor nunca falha. Tudo se aniquilará: profecias passarão, línguas cessarão, ciência desparecerá. Permanecem, a fé a esperança e o amor dos três, o maior é o amor. Este é o amor que Jesus nos ensinou, o amor  com que ele nos amou e que foi medido pela cruz. Por amor a nós pecadores, foi que ele deu sua vida, carregando uma cruz pesada, nela estava o peso do meu do seu, do nosso pecado; mais ele não reclamou e como ovelha muda, foi levado ao matadouro, e o seu amor, o fez pedir ao Pai que perdoasse seus algozes. Ele, não amou por metade ou por uma circunstância, ele amou até o fim. João, 13; Sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Este, é o motivo de eu estar lhe enviando esta página, não para administrar uma derrota ou proclamar a falência da sociedade; não tenho prazer nisto, e sim para mostrar a trilha do verdadeiro amor, o amor que não tem fronteiras e que não faz distinção de raça, credo ou cor.
O amor, que tudo doou e nada pediu; amor de Jesus. Meu amigo, pessoa que lê estas minhas páginas, se você ainda não provou este amor; procure conhece-lo; ele tem nome; seu nome é Jesus!.
Por hoje é só. Terminando, peço ao Senhor, que é amor   te abençoe e te guarde.
Beijo no coração. 
Elisabeth  Aires  Alves.